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1ª Leitura:
Is 62, 1-5
«Doravante, com a actuação de Jesus,
Jerusalém voltará à antiga
centralidade. Os povos de todo o
mundo aqui acorrerão, e Jerusalém
não mais será tida como abandonada e
deserta, de tal modo será marcante a
acção do Messias.» |
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Salmo:
Sl 95, 1-3.7-10c
«A
todos nos incumbe anunciar as
maravilhas do Senhor, como o milagre
de Caná.» |
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2ª Leitura:
1 Cor 12, 4-11
«Embora haja uma grande diversidade
de espíritos há um só Senhor, que
realiza tudo em todos.»
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Evangelho: Jo
2, 1-11
«Jesus e Sua Mãe foram convidados
para uma boda em Caná. Como tivesse
faltado o vinho, a Virgem informou
Jesus, que não julgou oportuno
intervir. Ela, porém, encarregou os
criados de mesa. Jesus mandou-lhes
encher completamente as talhas de
água e depois levá-las ao chefe, que
reconheceu o milagre.»
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Reflexão:
O Evangelho de S.
João só alega 4 milagres de Jesus,
um dos quais é o da boda de Caná. E
o texto não o designa como
“milagre”, mas “semeion”, sinal
significante, porque Jesus confere
significado sobrenatural a actos ou
factos naturais. Assim a água
transmudada em vinho, sinal do
sangue da paixão e da eucaristia.
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VEJA AQUI A LITURGIA COMPLETA |
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Comentário:
Na boda de Caná, o verdadeiro noivo, que
festeja a sua união à humanidade, é Jesus,
Filho de Deus Pai, que connosco vem
constituir família, acompanhado da sogra,
que O alerta para as necessidades dos homens
e superintende na administração das graças.
Alberto
Antunes Abreu
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